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01 julho 2006

EU TE AMO NÃO DIZ TUDO

Ainda sobre amor, paixão, maturidade, relacionamentos... estes tão difíceis relacionamentos que construímos (ou deixamos de construir) hoje discutidos no post anterior. Sobre os relacionamentos que eram fáceis em 1995 (risos) e que poderiam continuar fáceis e simples hoje. Uma contribuição maravilhosa do amigo Ed a seguir. Desconhecemos o autor.



"A pessoa diz que te ama, então tá! Ela te ama. Assunto encerrado. Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas.

Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de quilômetros. A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.

Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você quando for preciso.

Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás, e vê-lo(a) tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ele(a) fica triste quando você está triste, e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.

Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão.

Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.

Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.

Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.

Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.

Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!"

3 comentários:

Anônimo disse...

Mônica,

Reflete o que estou passando EXATAMENTE!

Copiei sua cópia! Dá uma olhada!

:)

Anônimo disse...

Engasguei ......

Mônica Góes disse...

Osama, plágio do plágio autorizado! rsrsrsrsr

Gustavo, engasgou por que? rsrsrsr Não engasguemos... vivenciemos! (Essa é a parte braba diante das nossas muitas necessidades de insistir em escutar e não simplesmente sentir...)