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26 junho 2007

Hips Don't Lie

Quando escuto essa música tenho tremeliques. Literais. Shakira é contagiante. Quando vi o clip então vi como ela coloca passos fortes de dança do ventre na música. A meses (bota meses nisso né Niques? Risos) venho protelando minha vontade de fazer dança do ventre. Cheguei pertinho e... desisti... acho que ando realmente precisando fazer algo novo.

Curtam! É demais. A letra então... justifica os tremeliques! (Risos)





Hips Don't Lie
Shakira

Ladies up in here tonight
No fighting, no fighting
We got the refugees up in here
No fighting,
No fighting.

Shakira, Shakira

I never really knew that she could dance like this
She makes a man wants to speak Spanish
Como se llama, sí, bonita, sí, mi casa, su casa
Shakira, Shakira

Oh baby when you talk like that
You make a woman go mad
So be wise and keep on
Reading the signs of my body

I'm on tonight
You know my hips don't lie
And I'm starting to feel it's right
All the attraction, the tension
Don't you see baby, this is perfection

Hey Girl, I can see your body moving
And it's driving me crazy
And I didn't have the slightest idea
Until I saw you dancing

And when you walk up on the dance floor
Nobody cannot ignore the way you move your body, girl
And everything so unexpected - the way you right and left it
So you can keep on taking it

I never really knew that she could dance like this
She makes a man want to speak Spanish
Como se llama, sí, bonita, sí, mi casa, su casa
Shakira, Shakira

Oh baby when you talk like that
You make a woman go mad
So be wise and keep on
Reading the signs of my body

And I'm on tonight
You know my hips don't lie
And I am starting to feel you boy
Come on lets go, real slow
Don't you see baby asi es perfecto

Oh I know I am on tonight my hips don't lie
And I am starting to feel it's right
All the attraction, the tension
Don't you see baby, this is perfection
Shakira, Shakira

Oh boy, I can see your body moving
Half animal, half man
I don't, don't really know what I'm doing
But you seem to have a plan
My will and self restraint
Have come to fail now, fail now
See, I am doing what I can, but I can't so you know
That's a bit too hard to explain

Baila en la calle de noche
Baila en la calle de día

Baila en la calle de noche
Baila en la calle de día

I never really knew that she could dance like this
She makes a man want to speak Spanish
Como se llama, sí, bonita, sí, mi casa, su casa
Shakira, Shakira

Oh baby when you talk like that
You know you got me hypnotized
So be wise and keep on
Reading the signs of my body

Senorita, feel the conga, let me see you move like you come from Colombia

Mira en Barranquilla se baila así, say it!
Mira en Barranquilla se baila así

Yeah
She's so sexy every man's fantasy a refugee like me back with the Fugees from a 3rd world country
I go back like when 'pac carried crates for Humpty Humpty
I need a whole club dizzy
Why the CIA wanna watch us?
Colombians and Haitians
I ain't guilty, it's a musical transaction
Boo-boop-so-boop
No more do we snatch ropes
Refugees run the seas 'cause we own our own boats

I'm on tonight, my hips don't lie
And I'm starting to feel you boy
Come on let's go, real slow
Baby, like this is perfecto

Oh, you know I am on tonight and my hips don't lie
And I am starting to feel it's right
The attraction, the tension
Baby, like this is perfection

No fighting
No fighting



Hips Don't Lie (tradução)
Shakira

Cinturas Não Mentem

Senhoras, hoje teremos
Sem brigas, sem brigas
Hoje teremos os refugees
Sem brigas, sem brigas

Shakira, shakira

Nunca pensei que ela podia dançar assim
Ela faz um homem querer falar espanhol
Como se chama (sim!) bonita (sim!)
Minha casa sua casa
Shakira, shakira

Oh baby quando você fala assim
Você deixa uma mulher louca
Então seja sábio e continue
A ler os sinais do meu corpo

Eu estou aqui nesta noite
Você sabe, minhas ancas não mentem
E eu estou começando a sentir isso mesmo.
Toda a atração, a tensão
Você não vê, essa é a perfeição.

Ei garota, eu posso ver seu corpo mexendo
E ele está me levando à loucura
E eu não havia tido a mínima idéia
Até eu te ver dançando

E quando você anda sobre a pista de dança
Ninguém pode ignorar a maneira que você move seu corpo, garota
E tudo assim inesperado - a maneira que você
vai da direita para a esquerda.
Você pode se sustentar fazendo isso

Nunca pensei que ela podia dançar assim
Ela faz um homem querer falar espanhol
Como se chama (sim!) bonita (sim!)
Minha casa sua casa
Shakira, shakira

Oh baby quando você fala assim
Você deixa uma mulher louca
Então seja sábio e continue
A ler os sinais do meu corpo

Eu estarei nessa noite
Você sabe, minhas ancas não mentem
E eu estou começando a sentir você, garoto
Venha aqui e vamos, bem devagar
Você não vê baby, assim é perfeito

Eu estarei nessa noite
Você sabe, minhas ancas não mentem
E eu estou começando a sentir isso mesmo
Toda a atracção, a tensão
Você não vê, essa é a perfeição.
Shakira, shakira

Oh garoto, eu posso ver seu corpo se mexendo
Metade animal, metade homem
Eu não, não sei exatamente o que estou fazendo
Mas parece que você tem um plano.
Minha vontade e auto-moderação
Vieram a falhar agora, falhar agora
Veja, estou fazendo o que posso, mas não posso e você sabe
Isso é um pouco difícil de explicar

Dança na rua de noite
Dança na rua de dia

Dança na rua de noite
Dança na rua de dia

Nunca pensei que ela podia dançar assim
Ela faz um homem querer falar espanhol
Como se chama,bonita,
Minha casa, sua casa?
Shakira, shakira

Oh baby quando você fala assim
Você sabe, me deixa hipnotizada
Então seja sábio e continue
A ler os sinais do meu corpo

Senhorita, sinta a conga,
Deixe-me ver seu movimento que vem da colômbia

Olha, em Barranquilha se dança assim, fale isso!
Olha, em Barranquilha se dança assim!

Yeah
Ela é tão sexy, a fantasia de todo homem.
Um refugiado como eu, de volta ao Fugees
de um país de 3º mundo.
Eu volto como quando carregaram os engradados para as elevações.
Eu preciso de um clube inteiro tonto.
Por que a CIA quer nos assistir?
Colombianos e haitianos.
Eu não sou culpado, essa é uma transição musical
Boo-boop-so-boop
Sem mais, nós roubamos os cabos?
Os refugiados percorrem os mares por que
nós possuímos nossos próprios barcos.

Eu estarei nessa noite
Você sabe, minhas ancas não mentem
E eu estou começando a sentir você, garoto
Venha aqui e vamos, bem devagar
Você não vê baby, assim é perfeito

Eu estarei nessa noite
Você sabe, minhas ancas não mentem
E eu estou começando a sentir isso mesmo
A atracção, a tensão
Baby, essa é a perfeição

Sem brigas
Sem brigas

"É triste passar pela vida causando problemas a outras pessoas e ao ambiente." (Dalai Lama)

Existem pessoas más.
Não.
Não más.
Más.
Más mesmo.
Muito más.
Muito mais do que as supunha más.
Fato constatado.

Erros.
Nunca cometeu um?

Perdão.
Nunca experimentou desse prazer?
Uma lástima.

Julgamentos.
Sois Deus?

Coragem.
Que falta a uns de solucionar suas próprias questões na sua própria cabeça.
Que respingam suas frustações e paranóias em supostos culpados.
Que assim acreditam resolver suas próprias questões.

Ilusão.
As questões continuarão lá.
Apenas mudarão de personagens. Coadjuvantes.
O ator principal é sempre você.
É cíclico. Recomeçará de onde parou.

Reversão.
O que julgas um grande feito malévolo pode ser uma benesse sem tamanho.
Aguarde. Acredite.
A lei do retorno é uma certeza física.

Amor, Amizade, Compaixão, Piedade, Compreensão.
Pessoa má: "Ãhn?!"
Pois é.
Pessoa boa: "Nem tudo está perdido. 'Os amigos são a forma de Deus cuidar de nós.'"
Pessoa má: "..."

24 junho 2007

São João? É... São João...

Bom... o assunto no nordeste é São João. Também minha festa predileta. Lamento apenas a 4 ou 5 anos não conseguir, por motivos mil, passar um São João no interior. Sempre prometo para o próximo, o próximo, o próximo...

Mas o intuito aqui não é falar em São João. É apenas lembrar que hoje é o dia dos festejos juninos e transcrever aqui um poema que traduz meus sentimentos de hoje. Fernando Palma sempre me surpreende com a poesia ou a prosa certa no momento certo. Leia. Vale a pena.



Amores e Sonhos em Liquidação

I

Não tenho talento para negociar. Não aprendo nunca. Prometo-me ser firme, cobrar mais da próxima vez. Exigir algo justo, que valha a pena. Mas chegando o momento, acabo sendo flexível, como sempre. Já desisti de tentar me valorizar. O meu amor é amostra grátis.

***

II

“É que meus sonhos tem juros muito altos, sabe?”

“Sei como é. O sonho não para nunca de crescer, crescer...”

“Não é bem isso. É que toda vez que finalmente posso pagar o preço por ele, já ficou mais caro.”


***

III

Desconfio desses amores baratos que estão à venda por aí nas esquinas, nos bares, no trabalho, não perco meu tempo nisso. Juram que é verdadeiro, mas estragam nos primeiros meses de uso, às vezes nem chegam a funcionar. Por isso que eu estou economizando, juntando, paciente, guardando para investir. Aí você vai ver. Eu vou ter um do bom pra mim. Do melhor.

***

IV

Vendo um sonho não realizado com dez anos de uso. Acompanha três moedas especiais para lago do desejo, sete fitinhas do senhor do Bonfim e um trevo de quatro folhas. Aceito troca em qualquer realidade concreta em bom estado.

***

V

“Tem mais daquele sentimento bom de ontem aí?”

“Esqueça, já esgotou”.

23 junho 2007

"O que é torto e o que é direito diante da vida?"

"Pelo o que me diz respeito
Eu sou feita de dúvidas"


Um poço de dúvidas. Sempre buscando agir conforme certos ditames, conforme certas regras. Descubro qu tentar seguir estes padrões me gera culpa. Mas, por incrível que pareça (e inúmeros motivos muito sérios teria) hoje não sinto culpa.



"O que é torto e o que é direito
Diante da vida"



Questionei-me isso ontem. As dúvidas, minha matéria-prima, assolaram. Tentei alterar o trajeto da minha vontade. Até desviei um pouco o caminho rumo ao objetivo final. Mas pela primeira vez, em paralelo, perguntei-me o que é realmente torto ou direito diante da vida.



"O que é tido como certo, duvido
Sou fraca, safada, sofrida
E não minto pra mim"



Duvidei do "certo". Como disse, ainda tentei agir meio "certo". Mas sucumbi ao "errado": O meu certo. Aceitando o que sou, o que sentia e o que desejava.



"Vou montada no meu medo
E mesmo que eu caia
Sou cobaia de mim mesma
No amor e na raiva"



Não há erro. Não há culpa. Sequer deve haver o certo. Somos a soma de nossas experiências. E das experiências vividas restam apenas consequências. Arque com elas e não há nada de errado. Apenas aprenda a não as deixar lhe machucarem. Se as consequências são dolorosas, evite esta experiência da próxima vez. Da próxima... esta já era. Não volta atrás.



"Vira e mexe me complico
Reciclo, tô farta, tô forte, tô viva
E só morro no fim"



Isso faz com que as vezes eu acredite ser complicado me compreender. Minhas lutas contra mim mesma (já diria um grande amigo) são minhas maiores inimigas. Mas (como ele mesmo diria) renasço das cinzas como a Fênix.



"Lá do alto do telhado pula quem quiser
Só o gato que é gaiato
Cai de pé"



Acho que sou uma gata gaiata...



"E pra quem anda nos trilhos cuidado com o trem
Eu por mim já descarrilho
E não atendo a ninguém
Só me rendo pelo brilho de quem vai fundo
E mergulha com tudo
Pra dentro de si"



E acredito que por isso "errei". Ou acertei ao me render ao brilho de alguém. Mesmo sem saber se este alguém estava mergulhando fundo dentro de si. Quem sabe?



"E se a gente coincidisse
Num sonho qualquer
Eu contigo, tu comigo
Os dois, homem e mulher
Sendo a soma e tendo a chance de ser
Um par de pessoas, na boa
Vivendo felizes"



Música: Gato Gaiato - Zizi Possi

18 junho 2007

Convite Café da Manhã dos Finalistas ProForm.Net

Para o empresariado baiano de TI!

É com enorme prazer que lhes convidamos para o fechamento do programa de Formação Profissional ProForm.Net. Com mais de 5000 inscritos na Bahia, o programa de formação de desenvolvedores .Net Jr e Administradores de Rede Jr. estará formando no dia 28 de junho, 60 (sessenta) profissionais que serão disponibilizados ao mercado. Com 400 candidatos aprovados para a etapa I do programa, os 60 candidatos finais passaram por mais de 40h de treinamento na plataforma Microsoft, provas classificatórias entre as etapas, serão submetidos nesta fase final a psicoteste, testes de inglês e espanhol, teste vocacional e receberão uma certificação oficial Microsoft gratuitamente na linha escolhida (desenvolvimento ou infra-estrutura). (maiores informações em www.centrodeinovacao.org.br)

Acreditamos desta forma ser uma excelente oportunidade de sua empresa contemplar seu quadro profissional com profissionais já treinados e certificados na plataforma .Net com um custo ínfimo perante o que seria a formação Jr completa que foi ofertada pelo Centro de Inovação a estes candidatos.

Desta forma, realizaremos um café da manhã em comemoração à graduação destes candidatos aprovados nas 05 etapas que o programa contém para, em seguida, colocá-los à disposição das empresas interessadas em colaborar com este evento. Para tanto, estabelecemos as seguintes cotas que darão os privilégios a seguir:

Parceiros Microsoft / Associados ASSESPRO / Associados Softex: R$ 300,00

Outras empresas interessadas: R$ 1.000,00

Os seguintes benefícios exclusivos serão concedidos às empresas que desejarem adquirir cota no evento:

1. Acesso exclusivo aos candidatos de 29/06 a 14/07.
2. Pré-agendamento de entrevistas
3. Acesso prioritário aos melhores classificados no programa
4. Participação de até 02 (dois) representantes da empresa no Café da Manhã.


O evento acontecerá dia 30/06 no Hotel Fiesta das 08h às 12h. Quaisquer alterações no evento serão comunicadas previamente.

Devido a grande procura, abrimos algumas poucas cotas adiocionais! E as mesmas são limitadas! Não perca esta última oportunidade! Para adquirir sua cota, favor entrar em contato até 20/06/2007!

12 junho 2007

Dia dos Namorados

Caso comece a ler acreditando que este post é algum tipo de "dor de cotovelo" de uma mulher solteira no dia dos namorados, pode parar por aqui. Para os demais é apenas um momento de reflexão.

Dia dos Namorados. Costumamos detonar nossos relacionamentos anteriores ressaltando e repisando defeitos e esquecendo todas e quaisquer virtudes, todos e quaisquer bons momentos (que com certeza existiram senão não haveria relacionamento). Pois bem. Hoje dou razão em parte a meu ex-marido. Nunca foi chegado a datas comemorativas pois dizia que eram de puro cunho comercial e criava um obrigatoriedade de presentear contrária à espontaneidade. Dava muito mais valor aos momentos diários, as surpresas inusitadas, ou seja, surpresas de fato. Está correto ao pensar que ser surpreendido numa quarta-feira, dia 17 de qualquer mês, às 15h, no trabalho é de fato de estremecer. Em contra-partida, por questões sócio-culturais também não podemos fazer de conta que as datas "de cunho comercial" não existem. Por isso concordo com ele em parte e educo nosso filho para ambas situações.

Mas por estar quebrando o paradigma das datas comemorativas, vamos analisar o dia de hoje. Surpresas. Que surpresas? Todo mundo sabe que vai ganhar presente. A surpresa fica por conta do presente e da criatividade do mesmo, mas ainda assim, digamos, meia surpresa. E motivo de ira e desafetos para os que esquecem ou ignoram.

Fui almoçar no shopping. Fui ao meu restaurante predileto. Fila. Como as pessoas conseguem em plena terça-feira sobreviver aos enxames nos restaurante, bares, avenidas, ruas, trânsito oriundos destas datas? Tudo bem. Começou aí minha primeira diversão. Uma fila. Lógicamente não vou dizer o nome do restaurante para preservar o local e o nome do mètre (não sei se é assim que se escreve, o chefe dos garçons), mas bastou um abraço forte e a pergunta "moça solteira e cliente fiel tem direito a almoçar aqui ou o restaurante hoje está apenas disponível para casais?". Sinto muito. Ser ímpar é muito mais fácil nestes dias! Meu pedido automaticamente foi feito (sem eu sequer precisar escolher) e em 10 minutos eu estava acomodada! (risos).

Almocei observando a praça de alimentação. Casais e sacolas, sacolas e casais. Tivemos lojistas bem felizes hoje! E a essência do sentimento? Estão dentro daquelas sacolas? É num dia assim que as pessoas conseguem demonstrar o que sentem pelas outras? Não que eu não goste de um presente! Amo! Me presenteei horrores para o dia de hoje! (risos) Mas me sinto obrigada a questionar se para os enamorados o único dia, o ápice do merecimento, o êxtase da demonstração de afeto é o dia 12 de junho.

Graças a deus constatei que não... que existem ainda (poucas, mas existem) pessoas que compreendem o que quero dizer. E não poderia ser diferente. A experiência é que demonstra esta realidade. E eu tive o privilégio de a ver passar na minha frente para comprovar que estou na linha de raciocínio certa.

Um casal (lógico)... cabelinhos grisalhos... costas meio curvas... abraçadinhos lado a lado caminhando em passos lentos... sorrisos nos rostos e nos olhos... sorrisos sinceros e de contemplação... não haviam sacolas nas mãos... apenas um par de alianças foscas e opacas pelo tempo. Com toda certeza para eles este dia dos namorados não é um dia especial... é apenas mais um pretexto para comemorar a verdadeira felicidade.

Felizes dias de namorados "eternos enquanto durem" para todos!

10 junho 2007

Saldão do Feriadão...


Feriado mais insosso... lição a se aprender: NUNCA deixe para amanhã a praia que você pode ir hoje. Aprenda. E aprenda profundamente. Nos demais dias vão chover. E choveu. Bicas.




Na sexta, onde abri mão do dia de sol, ao menos deu pra ir na academia a noite. Tá... não fui andar na praia... haja motivação. Mas ao menos fui à academia reduzir em 50% a culpa. E no sábado pela manhã idem. Já me sinto mais leve em relação à lasanha. Sim... a foto é do meu "mitiê" real.

Sábado a tarde ataquei de mãe. Mais um sábado na pista de patinação no gelo (sim, tomei um quedão no final de semana anterior no mesmo cenário). Mas óbvio que numa pista repleta de crianças me abstive do mico (ou seria um King-Kong?). Minha dose de super mãe é vendida em frascos de apenas 5ml. Nada mais que isso. Aproveitei o ensejo para deixar umas roupas para ajustar no shopping. Meu auto-presente de dia dos namorados (Eu me amo, e daí?).

Domingão digno de "Domingão do Faustão" (ninguém merece nem é obrigado a suportar aquilo). Chuva, nuvens, meio-sol, nuvens, chuva de novo... vista linda para se apreciar de dentro da toca. Depressão profunda digna de dia 10 do mês quando lhe vem aquela pergunta fatídica que certamente 90% das pessoas fazem quando recebem salário: "Por que ralo desce o meu dinheiro?". Pior é quando você descobre. A vontade que dá é de pegar uma gilete e cortar os pulsos.
Para tentar aumentar a auto-estima, CHOCOLATE. Fim de tarde, filho, Perini, bomba de chocolate e lá vamos nós para mais uma segunda-feira fatídica e inevitável.

Eis a comédia da vida ilustrada...

08 junho 2007

Meu ser e o feriadão...

Acho que estou sucumbindo a uma velhice precoce... é a única explicação plausível. Todo mundo desejou este feriado arduamente. Eu também. Mas meus planos sempre vão todos por água abaixo.

Ontem fui fazer mercado... que jeito? Alguém precisa colocar comida em casa! (risos). Dormi até tarde (eu realmente precisava), fomos em famíla ao mercado (programão), chegamos quase no meio da tarde, entupi-me de pizza de quatro queijos e fui hibernar: hábitos extremamente saudáveis! Acordei ao anoitecer e o dia havia acabado. Porque os dias teimam em passar tão rápido este ano?

Hoje amanheci às 10h. Mas vejam bem: um dia LINDO. Sim... LINDO com letras maiúsculas. Mas frio. Frio de gelar os ossos. O conceito de frio para baiano é algo realmente fora dos padrões do resto da humanidade, creio eu. Lógica e obviamente, acostumados a um calor de 30 a 40ºC na sombra é muito natural que em temperaturas ditas pela previsão do tempo entre 23 e 27ºC saquemos nossos edredons não importando quão lindo o dia pareça lá fora. Pura ilusão de ótica. O vento que adentra minhas janelas denuncia completamente o oposto. Minha geladeira, sempre na temperatura máxima em virtude do calor habitual, congela todos os líquidos que se encontram repousando sobre as grades. A coisa é séria. Séria e desmotivadora. Fecho todas a janelas e devoro um farto pedaço de lasanha ao molho branco onde Irane (minha secretária) insiste em colaborar com meu regime de engorda do feriadão. (Lá se vão os 3 kgs perdidos com a virose "Quebraê").

Um vinho razoável (nem no vinho eu acertei nesse feriado!) um livro interessante-intrigante-irônico-sarcástico-chocante-"com noção"-"sem noção" que me recuso a dar o nome aqui em prol da moral e dos bons costumes (mas vale a pena!) e vamos levando a tarde fria do feriado prolongado.

Quiçá meu corpo em conjunto síncrono com meu cérebro reajam a tempo para o final de semana ao menos!

Com um pouco de boa vontade, acredito ser ao menos capaz de andar na praia no fim de tarde de hoje para queimar algunas calorias extras recém adquiridas...

06 junho 2007

Armaduras

Como diria Jair Oliveira (pra mim ele continua o Jairzinho do Balão Mágico), "Não tô triste nem tô 'deprê'. Apenas estou sossegado. Não há o que esclarecer. Não há nada errado." Mas este poema reflete um pouco do que vivi hoje...



Armaduras

(Marcelo Adães Mendes - Agosto de 2002)

Por que se arriscar outra vez se o final é conhecido?
Vamos pouco a pouco perder o medo e a lucidez,
Para se ferir de novo e mais fundo – mas... engraçado!
Cada vez dói menos, hoje a lágrima mal quer cair...

Vamos vestir armaduras, nos proteger e nos cegar,
Esconder nossos defeitos, qualidades, nossa luz.
E quando ainda assim a gente se machucar,
Por cima da armadura, vestimos uma mais dura.

Protegidos contra a dor, esquecemos de viver,
E assim fechamos o ciclo: protejo a mim,
Me afasto, te afasto, treinado como um rato.
Mas morremos pouco a pouco, mesmo assim.

Então você apareceu. Não sei que feitiço usou.
Não sei que magia me encantou. Me sinto como criança.
Como é maravilhoso tirar a armadura.
A vertigem, o perigo, a esperança.

Abrir o coração e remover a proteção,
É preciso, é necessário, é imperativo.
Amar e ser amado, sem medo, de novo,
Abrindo o peito, mostrando a cara, sentindo-se vivo.

E se a gente se machucar de novo?
Tudo bem. Vivemos. Veremos.

05 junho 2007

Gestão do Conhecimento

Esta tem várias utilidades! Isso que chamo de gestão do conhecimento!

Com a aproximação do inverno, os índios foram ao cacique perguntar:

- Chefe, o inverno este ano será rigoroso ou ameno?

O chefe, vivendo tempos modernos, não tinha aprendido como seus ancestrais os segredos de meteorologia. Mas claro, não podia demonstrar insegurança ou dúvida. Por algum tempo olhou para o céu, estendeu as mãos para sentir os ventos e em tom sereno e firme disse:

- Teremos um inverno muito forte...é bom ir colhendo muita lenha!

Na semana seguinte, preocupado com o chute, foi ao telefone e ligou para o Serviço Nacional de Meteorologia e ouviu a resposta:

- Sim, o inverno deste ano será muito frio!

Sentindo-se mais seguro, dirigiu-se a seu povo novamente:

- É melhor recolhermos muita lenha... teremos um inverno rigoroso! Dois dias depois, ligou novamente para o Serviço Meteorológico e ouviu a confirmação:

- Sim... este ano o inverno será rigoroso!

Voltou ao povo e disse:

- Teremos um inverno muito rigoroso. Recolham todo pedaço de lenha que encontrarem, teremos que aproveitar até os gravetos.

Uma semana depois, ainda não satisfeito, ligou para o Serviço Meteorológico outra vez:

- Vocês têm certeza de que teremos um inverno tão rigoroso assim?
- Sim, responde o meteorologista de plantão. Este ano teremos um frio muito intenso.
- Como vocês têm tanta certeza assim?
- É que este ano os índios estão recolhendo lenha pra cacete...

"Tenta sim. Vai ficar lindo."

Desconheço a autoria. Mas sinceramente, gente... mulher sofre... permitam-se embolar de rir! Porque eu literalmente chorei de rir! Em tempo: eu sou fã da Gillete Sensor for Women!



Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha.
Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim.
Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa.
Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui.
Assim que cheguei, Penélope estava esperando.
Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas.
Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão.
Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha.
Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.
Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão.
Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da
calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- É... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação.
E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem.
Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal.
Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca.
Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa.
Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou.
A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas.
Estavam bem perto dali.
Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta".
Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada.
Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida.
E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope.
Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar.
Eu não podia ver o que Pê via.
Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê.
Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena?
Nem minha ginecologista.
Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade.
Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks.
Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação.
Sei que ela deve ver mil cus por dia.
Aliás, isso até alivia minha situação.
Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?
E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento.
Pê puxou a cera.
Achei que a bunda tivesse ido toda embora.
Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali.
Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais.
Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez?
Virei e segurei novamente a bandinha.
E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos.
Era dor demais, vergonha demais.
Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito.
Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo.
Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?
Mas o choque foi substituído por uma total redenção.
Ela viu tudo, da perereca ao cu.
O que seria baixar a calcinha?
E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso.
Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada...

04 junho 2007

Saiu a lista de aprovados para a 3a Etapa do ProForm.Net

O cerco está apertando! Confiram a lista de aprovados para a Fase III do programa de formação profissional ProForm.Net! Desta lista sairão os 60 melhores para a última etapa do programa! Confira: www.centrodeinovacao.org.br